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Como o corpo sente as emoções?

Estudo mapeia em quais partes sentimos fisicamente sensações como felicidade, raiva e estresse. Saiba mais!

Como o corpo sente as emoções?

As emoções não são apenas sensações mentais: elas também ativam reações físicas em diferentes partes do corpo. Essa foi a conclusão de um estudo feito por pesquisadores de três universidades finlandesas. Ao avaliar mais de 100 sensações, eles revelaram que existe, sim, uma conexão entre os nossos sentimentos e as nossas reações físicas.

No estudo, mais de mil pessoas tiveram de avaliar a força de uma experiência mental e física e depois colorir um desenho de silhueta humana para mostrar quão forte essa sensação era sentida e em qual parte do corpo.

 A felicidade é um dos sentimentos que causam uma sensação física na região da cabeça.

Com essas informações em mãos, os pesquisadores categorizaram as emoções e as sensações físicas (como dor, fome e sede) e depois criaram um mapa de calor que mostra a intensidade com que sentimos tudo isso pelo corpo. Veja o mapa nesta reportagem da Galileu.

Esse mapa que eles desenharam pode nos ajudar a entender como a relação entre as emoções e o corpo pode influenciar o nosso bem-estar. "Quanto mais fortes são as sensações experimentadas no corpo, mais evidentes elas são mentalmente", apontaram os pesquisadores no estudo.

Alguns sentimentos mexem com todo o corpo, como o relaxamento, a vitalidade e o pânico. Outros ativam mais a parte superior do corpo - é o caso da raiva, do estresse, da vitória e da gratidão. Entre eles, os que se concentram na cabeça são o sucesso, a felicidade, o devaneio e a leitura.

Curiosamente, as sensações físicas são menos intensas nos membros inferiores; algumas das sensações que ativam essa região são a dormência, o tremor.

“O bem-estar subjetivo é um importante determinante da nossa prosperidade, e o medo e as emoções negativas estão intimamente ligadas a diversas doenças psicológicas e somáticas”, afirma o psicólogo Lauri Nummenmaa, um dos autores do estudo e professor da Universidade de Turku.

“Nossas descobertas ajudam a entender como doenças e estados corporais influenciam o nosso bem-estar subjetivo. Além disso, nós também mostramos a forte personificação de estados cognitivos e emocionais.”

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